A presidente
Dilma Rousseff, ao propor um plebiscito para a reforma política, além de
surpreender a todos lançando mão de um instrumento que prevê
ampla participação popular, jogou
luz sobre o jogo político e acabou com as ações veladas das elites que
queriam se apropriar das manifestações das ruas nos últimos dias. A
oposição reclamou da proposta e já vem afirmando que um plebiscito para
discutir reforma política seria inconstitucional. No entanto, nem todos
juristas e ministros do Judiciário concordam com essa posição.
A
proposta de Dilma só estará completa se entre as questões que deverão
ser colocadas em discussão no plebiscito estejam também o fim do
nepotismo em todas as esferas de poder; a redução do número de
parlamentares e melhoria da representatividade; o fim da indicação dos
ministros do poder judiciário, para se evitar que haja votações
tendenciosas de processos que envolvam interesse de toda a nação, e mais
rigidez e transparência na doação de verbas para campanhas políticas.
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