A justiça egípcia ordenou nesta sexta-feira (26) prisão preventiva de 15 dias para o deposto presidente Mohammed Mursi por sua suposta ligação com o grupo palestino Hamas para perpetrar "ações inimigas contra o país" e pela invasão a uma prisão.
O juiz Hassan Samir, do Tribunal de Apelação da capital, adotou esta medida depois de interrogar a Mursi, que está retido pelo Exército, sobre as provas apresentadas no caso, informou a agência de notícias estatal "Mena".
Notícia da EFE, disponível no UOL.
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