Em tese, a política fiscal seria o espaço da solidariedade no capitalismo.
Caberia
a ela transferir recursos dos mais ricos para os fundos públicos,
destinados a contemplar os mais pobres e o bem comum.
A
sonegação praticada pela Globo (R$ 615 milhões) e aquela que teria sido
cometida pelo presidente do STF, (Joaquim Barbosa, noticia-se, teria
adquirido apartamento de R$ 1 milhão, declarando gasto de R$ 10 reais),
são pequenas ilustrações da afronta a esse princípio, facilitadas, no
caso, pelo acesso (legal?) a operações em paraísos fiscais
Palavras
como ética, transparência, republicanismo, justiça, interesse público
soam constrangedoras quando a contraface do emissor é a sonegação.
Vejam mais em CARTA MAIOR
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