Uma juíza militar dos Estados Unidos considerou o soldado Bradley Manning inocente da acusação de ajudar o inimigo. Essa era a mais grave das acusações contra o soldado, que vazou informações confidenciais do Exército dos EUA para o site Wikileaks, para a qual o governo dos EUA pedia prisão perpétua --sem possibilidade de liberdade condicional.
Manning, no entanto, ainda pode ir para a cadeia por violar artigos da Lei de Espionagem americana. Nesta terça-feira (30), a juíza Denise Linden, encarregada do caso, considerou Manning culpado da maioria de 21 acusações criminais, pela divulgação de mais de 700 mil documentos sigilosos. A soma das sentenças, que devem ser lidas amanhã, pode passar de 136 anos de prisão, segundo especialistas.
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