Os chefes da diplomacia da Rússia e dos Estados Unidos pediram nesta sexta ao regime sírio que coopere com os especialistas da ONU sobre um suposto ataque mortal com armas químicas, e aos rebeldes que garantam o acesso ao local, perto de Damasco. A nota do ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, e do secretário de Estado norte-ameriacano, John Kerry, demanda "investigação objetiva" das Nações Unidas.
Na quarta-feira, uma ofensiva na Ghuta oriental e em Muadamiyat al-Sham (setores dos subúrbios de Damasco nas mãos dos insurgentes) provocou um número indeterminado de vítimas. A oposição denunciou 1,3 mil mortes e acusou o regime de ter cometido atauqes com gases tóxicos.
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