A Justiça do Egito baniu nesta segunda-feira (23) todas as atividades da Irmandade Muçulmana no país. O grupo, integrado pelo presidente deposto Mohamed Mursi, é acusado pelo Exército de organizar manifestações e atos violentos.
A organização foi fundada no Egito em 1928 e funciona como um grupo islâmico fundamentalista que rejeita influências ocidentais no país.
"A corte bane as atividades da organização Irmandade Muçulmana e de sua organização não governamental, e todas as atividades que possa tomar parte e qualquer organização derivada dessas atividades", proferiu o juiz Mohamed al-Sayed.
Confira no UOL Notícias.
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