O membro da Organização de Grandes Ulemás da Arábia Saudita - uma instituição oficial -, Qais al Mubarak, proibiu que as mulheres sejam atendidas por médicos homens, a não ser que estajam acompanhadas por um homem da família.
O jornal saudita Al-Hayat publicou nesta quinta-feira que a "fatwa" (lei islâmica) emitida por Mubarak torna "ilícito que uma mulher mostre seu corpo perante um médico, e o assunto é mais grave no caso da exposição de partes íntimas".
O xeque advertiu que a proibição inclui os partos e a intervenções cirúrgicas na região pélvica porque "cobrir as partes íntimas do corpo é um dever religioso".
Confira a notícia da EFE no UOL.
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