Os anos passaram e eu comecei a conviver mais com homossexuais, com os quais tive longas conversas sobre o assunto. O que me interessava nesta época não era responder à dúvida sobre minha sexualidade, dúvida que simplesmente não existia. O que me interessava era tentar compreender como nasce esta atração sexual por pessoas do mesmo sexo.
Mas, para ser franco, nunca entendi. E é daí, suponho, que nasce o ódio. As pessoas têm medo daquilo que não compreendem e reagem como bicho encurralado, isto é, com agressividade. O detalhe é que ninguém precisa entender o diferente para aceitá-lo.
Leia o texto completo no blog do Paulo Polzonoff, via Digestivo Cultural.
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