Após uma queda de braço que durou vários dias, os ministros do Trabalho, Javiera Blanco, e Fazenda, Alberto Arenas, conseguiram concluir um acordo com a Central Unitária de Trabajadores (CUT), presidida pela comunista, Barbara Figueroa, para fixar um plano escalonado de aumento nominal do salário mínimo nacional do Chile entre 2014 e 2016.
Como primeira medida e efeito retroativo a 1º de julho, o mínimo chileno, de 210 mil pesos atuais, será corrigido em 7% para 225 mil pesos, equivalente ao aumento de 379,0 para 406,0 dólares. Em 1º de julho de 2015, o mínimo será de 241 mil pesos, devendo ser aumentado para 250 mil pesos em janeiro de 2016. Deste modo, a CUT aceitou postergar por ano e meio o valor que os movimentos sociais e bases sindicais reivindicavam para agora.
Confira no Blog do Luís Nassif.
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