A reportagem afirma que Fábio foi responsável por uma chuva de bombas de gás lacrimogêneo durante o protesto de 20 de junho de 2013 na prefeitura do Rio de Janeiro. Isso custou para ele o comando da Tropa de Choque, perdendo o posto para o coronel Márcio Rocha. O novo comandante moderou no uso de balas de borracha e de gás durante os protestos, mas aumentou as prisões antes e durante a Copa do Mundo de 2014.
Mesmo assim, Fábio Almeida de Souza foi promovido ao posto de coronel no dia 25 de dezembro do ano passado, durante o Natal, e seus planos de conspiração nos bastidores da polícia vieram à tona.
A PM não acha que há nada de errado em sua promoção, embora exista um inquérito que mostra que ele pode ter incitado pancadaria com manifestantes black blocs, além das declarações abertamente nazistas para expurgar outros policiais dentro da corporação.
O texto da Veja deveria despertar a revolta de seus leitores. Foi o contrário.
Confira no Diário do Centro do Mundo.
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