Bem, o resultado está no Estadão, numa entrevista.
É o apocalipse. O Brasil acabou, para os dois.
De um modo geral, quando leio esse tipo de coisa, me pergunto o que pessoas que pensam assim ainda fazem no país.
O que Armínio retrata, com a ajuda milionária de Catanhêde, é uma distopia que só será superada se pessoas como eles estiverem no poder.
É o triunfo do ressentimento e de falta de autoconhecimento. A não ser que consideremos que éramos o paraíso sob FHC.
Uma frase simboliza a entrevista: “Estamos vivendo uma enorme crise de valores e isto é gravíssimo.”
Pois acrescento: entrevistado e entrevistadora são amostras dessa “enorme crise de valores”.
Armínio fala, a certa altura, do horror que é um sistema em que “empresas doam centenas de milhões de reais para as campanhas”.
Concordo. Muita gente concorda, aliás. E é uma pequena tragédia que Gilmar Mendes segure há tanto tempo, em completa impunidade, uma proposta de mudança de financiamento de políticos.
Mas a questão é: como foi a campanha de Aécio? Na base de água e pão? E a de Alckmin?
Continue lendo no Diário do Centro do Mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário