Para os puxa sacos e desavisados de sempre, a gestão Del Nero era vendida como “renovação”. Duas contratações viraram símbolo disso. Walter Feldman, secretário-geral, veio com o mesmo papo magro que usou na campanha de Marina Silva, em que trabalhou como coordenador. Era preciso esquecer o passado, daqui pra frente tudo vai ser diferente etc.
Feldman teve um trajetória triste no PSDB antes de desembarcar na Rede. A ambição nunca se igualou à capacidade de ganhar votos. Foi serrista quando isso existia, saiu do partido atirando em Alckmin, voltou para a medicina — agradecendo a mamãe, naturalmente — e encontrou abrigo com Marina, tornando-se especialista automático em “sustentabilidade”.
Apanhado no tiroteio, pensou que retirar o nome de José Maria Marin da sede no Rio de Janeiro resolveria os problemas. Sua página no Facebook sumiu do ar na semana passada.
A situação de Feldman talvez só não seja tão complicada quanto a do chefe e a de outro personagem cuja nomeação causou surpresa até mesmo em Galvão Bueno: o lobista João Doria Jr..
Confira no Diário do Centro do Mundo.
Um comentário:
Corrupção?
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