O grande mérito dos vídeos e fotos feitos fora do âmbito das empresas jornalísticas foi desfazer a farsa de que as manifestações são uma “festa pacífica da família brasileira”.
Não são.
Elas são um encontro do que há de mais obtuso, mas odioso, mais atrasado e mais lunático na sociedade brasileira.
E não venha dizer que os vídeos são forçações. Você vê que os documentaristas apenas captaram o que se passava nas ruas. Não tiveram que suar para encontrar malucos. (O melhor vídeo é o de um ‘reporter chileno’. Você pode ver aqui.)
Confira a análise de Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo.
Um comentário:
Paulo Nogueira comenta a manifestação de 16 de agosto de 2015 na Paulista.
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