
Próximo de completar seis meses do maior acidente da história do Metrô de São Paulo, quando um desabamento abriu uma cratera nas obras da futura Estação Pinheiros da Linha 4 do Metrô e matou sete pessoas, ainda é latente o sentimento de perda e desolação entre parentes de vítimas e famílias que perderam suas casas. Até sexta-feira (6), 38 pessoas, entre adultos e crianças, continuavam sem um lar definitivo. O número corresponde a 18% dos 212 moradores que tiveram de abandonar o local às pressas por questão de segurança. Nas proximidades das obras da futura estação, 14 imóveis permanecem interditados. A matéria completa está aqui no G1.
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