O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, acredita que a absolvição num segundo julgamento, pelo Tribunal do Júri de Belém, do fazendeiro Vitalmiro Moura, o Bida, condenado anteriormente a 30 anos de reclusão como mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, "pode transmitir à comunidade internacional, e não apenas ao país, uma sensação de que os direitos básicos da pessoa não teriam sido respeitados".
Mello atribuiu a "surpresa" generalizada com o resultado do segundo julgamento do réu ao próprio processo penal brasileiro, que permite uma série de recursos, em situações diferentes, como foi o caso.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, criticou a disparidade dos dois júris.
– O aceno que o Judiciário dá é muito ruim. Um júri condena na pena máxima e o outro absolve completamente. Jornal do Brasil .
Mello atribuiu a "surpresa" generalizada com o resultado do segundo julgamento do réu ao próprio processo penal brasileiro, que permite uma série de recursos, em situações diferentes, como foi o caso.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, criticou a disparidade dos dois júris.
– O aceno que o Judiciário dá é muito ruim. Um júri condena na pena máxima e o outro absolve completamente. Jornal do Brasil .
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