SÃO PAULO - O coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra sofreu ontem revés no Tribunal de Justiça de São Paulo, às 13h20, quando o desembargador Carlos Augusto de Santi Ribeiro, da 1ª Câmara de Direito Privado, negou recurso de seus advogados contra ação civil que busca a responsabilização do militar por violências nos porões.
O voto de Ribeiro não pôs fim à demanda, porque ainda resta manifestação do terceiro desembargador, Elliot Akel, que pediu suspensão do julgamento para melhor examinar o caso. O primeiro voto, do relator Luiz Antonio Godoy, dado em junho, foi pelo acolhimento do recurso - agravo de instrumento - de Ustra, que alega não ter torturado opositores do regime de exceção.
Texto completo na Tribuna da imprensa online.
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