Pelos últimos três dias, a cama de Marina tem sido uma pilha de palha dentro da carroceria de um caminhão em uma área residencial de Tbilisi, capital da Geórgia.
Ela divide o pequeno espaço com outras 15 mulheres, todas elas refugiadas de Gori, palco do conflito envolvendo a Rússia, Geórgia e Ossétia do Sul, desde a sexta-feira passada.
“Nós deixamos tudo para trás. Três das meninas estão grávidas, mal conseguimos respirar aqui, mas não temos para onde ir”, diz ela.
À medida que forças russas ainda avançavam pelo território georgiano na quarta-feira, milhares de pessoas continuavam a fugir para a capital.
Notícia completa na BBC Brasil.
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