A marcha começou cedo, antes das 7h. A alvorada no ginásio da Federação dos Metalúrgicos de Canoas foi às 4h. No meio da manhã, quando entravam em Porto Alegre, os trabalhadores foram recebidos por um enorme contingente armado da Brigada Militar. Todos foram revistados, muitos colocados contra a parede, seus pertences vasculhados, mesmo que se soubesse que nada “perigoso” seria encontrado, como não foi.
Este é o começo de um texto que conta a história da marcha que culminou com a ocupação do prédio do INCRA em Porto Alegre. Junto, uma conversa coletiva com dois integrantes do MST, desmistificando, contando, esclarecendo e trocando idéias sobre o movimento, sobre mídia e Reforma Agrária.
Está por aí, numa série de blogs, publicado em rede.
Acesse a íntegra no ALMA DA GERAL.
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