Assim como na semana passada, escrevo o artigo daqui de Caracas. Dessa vez o tema são os conflitos internos do chavismo e o papel de sua ala esquerda em busca de protagonismo. Ao contrário do que possa parecer, o movimento bolivariano está longe de ser homogêneo. Para entender esta dinâmica é preciso retornar ao mês de abril de 2002. Quanto da tentativa de golpe de Estado, o presidente eleito se recusou a resistir, apostando no desgaste e desarticulação entre os golpistas.
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