Por Laerte Braga
A “embaixatriz” – título indevido – Lúcia Flecha de Lima é dona de sua vida, de seu corpo e deles faz o que bem lhe aprouver desde que não os transforme, o corpo principalmente, em instrumento de ganhos em grandes negociatas com dinheiro público.
Aí, a própria expressão se auto define. O dinheiro é público. A “embaixatriz” protagonizou episódios vergonhosos durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, apogeu de seu falecido marido o embaixador Flecha de Lima. O caso com ACM facilitou muito mais que embaixadas de alta relevância para o marido. Foram grandes os “negócios” envolvendo um banco nas Bahamas do qual o senador era sócio junto com o banqueiro Ângelo Calmon de Sá – Banco Econômico, liquidado por fraudes diversas – e obras para a construtora OAS de um ex-genro de ACM, mas que nunca perdeu as ligações com o antigo sogro.
A sigla OAS chegou a ser aquinhoada com o epíteto Obras do Amigo Sogro. E não foram poucas as vezes que a “embaixatriz” foi chamada a desembaraçar debaixo dos lençóis situações que poderiam favorecer concorrentes da empresa, tanto no Brasil, como no exterior.
Vejam o texto completo em Os Amigos do Presidente Lula
Um comentário:
Huummmmm...
Este post é o que podemos chamar de exposição de "relações não-republicanas"...
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