Todos os dias, em Goma, mulheres chegam para relatar uma paz como ela não se pretende. Relatos em voz baixa, com mímicas dos golpes, o sutiã ou a saia levantados para mostrar os ventres e os seios feridos. Muitas vezes elas chegam sozinhas, das cidades vizinhas, e os relatos se encadeiam, nos quartos escuros. Aqui, são chamadas de "casas de escuta". As mais cuidadas têm uma cama e uma cortina. Outras são barracos de madeira com teto de lona, possuem somente um banco, uma mesa baixa com uma toalha branca.
Continue lendo o texto do Le Monde, disponível no UOL.
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