Emiliano José
Começou a campanha. Ao menos para uma parte da mídia. Ao menos para a Folha de S. Paulo. A Folha volta à militância. Ao rés do chão. Melhor, ao jornalismo de esgoto. Ao mais baixo nível. E eu não sou o primeiro a falar em jornalismo de esgoto. A um jornalismo podre, fétido.
Não compensa discutir o que ela divulgou sobre o presidente da República. Por que essa raiva? Por que esse ódio contra Lula? Será que poderíamos denominar simplesmente de ódio de classe? Será que o grupo Folhas nunca admitirá o presidente operário? O presidente operário que deu certo, contra todos os prognósticos dos senhores da Casa Grande?
O grupo Folhas torceu desesperadamente pela vitória do adversário. Em todas as disputas em que Lula se envolveu. Perdeu nas duas últimas. Perdeu feio. E houve choro. Ranger de dentes. A Casa Grande nunca se conforma. Todo mundo lembra a reunião do conselho editorial da Folha em que houve murros na mesa ali por volta de agosto de 2006, Lula lá em cima nas pesquisas. No que nós erramos? Era a pergunta do partido político – é, do partido político Folha de S. Paulo, que se perguntava por que, depois de tanta campanha, Lula continuava crescendo.
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