Política exterior e mundo
O Brasil, como Nação, pode ser considerado privilegiado, frente ao atual momento da conjuntura interna e internacional. A desastrosa crise do capitalismo mundial desencadeada pelo sistema financeiro e especulativo, está longe de estabilizar-se e apresenta novos e graves sintomas na Europa, devido aos trilhões de dólares dos cofres públicos desembolsados para atenuar a primeira onda da catástrofe. Os Estados Unidos continuam incapazes de resolver os próprios problemas domésticos, apesar da eleição de Obama e das tentativas de por um cabresto no selvagem mercado bancário e de algumas estatizações obrigatórias para tentar salvar o conjunto do sistema capitalista. Ao contrário, este parece sucumbir frente ao complexo industrial-militar e às armadilhas legadas da administração Bush e pela fortaleza intocada do imperialismo guerreiro, como a guerra do Afeganistão e a campanha contra o Iran. Na América Latina, o presidente norte-americano faz acordo com a Colômbia para instalar sete bases militares, e namora com a extrema direita republicana e com o Pentágono, organizadores e apoiadores do golpe de estado reacionário em Honduras, mostrando total incapacidade de mudar a política dos EUA para a América Latina, e projetando uma nova era de conflitos, conspirações e golpes, do que a sempre revitalizada campanha contra a Venezuela é o carro-chefe.
Vejam o texto completo em PATRIA LATINA
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