Em 1 de setembro de 2002, 300 artistas e intelectuais reuniam-se no Rio de Janeiro para manifestar seu apoio ao então candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele momento,o candidato metalúrgico era alvo de uma desesperada ofensiva de calúnias e boatos que visavam desqualificá-lo como alternativa política ao colapso final do governo dirigido pelo tucano Fernando Henrique Cardoso, entrevado num cipoal de crise cambial, apagão e desemprego.
Ontem, como hoje, mídia e candidato tucano operavam na cadência de um jogral reacionário. Se o petista vencesse as eleições –como de fato venceu e gerou 14 milhões de empregos até agora– o Brasil, de acordo com a pregação do medo, seria palco de uma inevitável tragédia econômico financeira, associada a devastadora desestabilização política. Lula na presidência cindiria o Brasil, traria o chavismo populista para dentro da sociedade brasileira, a exemplo do que já ocorria na Venezuela.
Vejam o texto completo em CARTA MAIOR
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