O projeto de revitalização do Cais Mauá está maculado pelo pecado original, escreve o leitor Eduardo Rech. A liberação do espaço pelo Conselho de Autoridade Portuária está condicionada a que o resultado financeiro seja vertido integralmente ao próprio porto e não ao caixa único do Estado como prevê o edital. E o projeto visa privatizar um espaço que não pertence ao Estado, e sim à União Federal.
Affonso Ritter
Um comentário:
chi embtoglio
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