O Brasil perdeu oportunidades recentes de ter sua própria indústria de semicondutores. Mas uma nova chance de o país ganhar espaço nesse mercado parece surgir com os avanços em uma área ainda pouco conhecida da tecnologia: a eletrônica orgânica. A técnica usa compostos de moléculas baseadas em carbono no lugar de elementos como silício e cobre na fabricação de componentes.
Por usar material comum, como flúor e enxofre, a eletrônica orgânica demanda investimentos mais baixos. "Com US$ 100 mil já é possível montar uma fábrica", diz o professor Roberto Mendonça Faria, coordenador do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (Ineo) da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos. Uma fábrica de chip de silício custa cerca de US$ 3 bilhões.
Vejam mais detalhes em JORNAL DA CIÊNCIA-SBPC
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