O governo Álvaro Uribe terminou há pouco mais de um ano, mas seus abusos rivalizam com os piores momentos das ditaduras do Cone Sul nos anos 1970. No início de setembro, foi condenado a 40 anos de prisão Pedro Antonio Agámez, suposto “gato” que em 2007 recrutou dezenas de jovens oferecendo-lhes trabalho no campo e os entregou a militares para que os executassem e assim cumprissem sua cota de “guerrilheiros mortos em combate”. Desde 2008, a procuradoria-geral recebeu denúncias de 2.701 pessoas mortas dessa maneira, os chamados “falsos positivos”.
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