O esgotamento de um modelo estatista na esquerda, junto à hegemonia
neoliberal relegaram o Estado a um lugar marginal nas interpretações
teóricas e nas concepções políticas predominantes durante algum tempo. A
“sociedade civil” no marco dos movimentos populares, o mercado, na
direita, passaram a ocupar seu lugar, como se o Estado tivesse se
tornado intranscendente.
Para a direita, o Estado atrapalharia a
livre circulação de capital e, segundo ela, com isso, a expansão da
economia. O Estado frearia a livre circulação de capitais com suas
regulações, seus impostos, a proteção aos mercados internos, a
propriedade estatal de empresas estratégicas.
Para alguns
movimentos sociais e para s ONGS, o Estado expropriaria a possibilidade
das pessoas de fazerem politica, estatizando-a. Ele teria um potencial
inerentemente antidemocrático.
Vejam o texto completo no BLOG DO EMIR
2 comentários:
Passei pra adquirir conhecimento global e lhe deixar um abraço.
Fico muito feliz e motivado pelo seu comentário, Rosangela. Peço a sua permissão para estende-lo também aos companheiros da armada blogoleone.
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