quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aniversário (114°) do desembarque ianque em Cuba: Recordando outro Dia-D


Dallas Darling
Asia Times Online


Diferentemente do tenente Horace Henderson que escreveu:

“Notei que nada se movia sobre a praia exceto uma niveladora. A praia estava coberta de escombros, embarcações afundadas e veículos destruídos. Vimos muitos corpos na água.... Saltamos a água que nos chegava ao peito e atravessamos para a outra margem. Então vimos que a praia estava literalmente coberta de corpos de soldados ianques;” [1]
Richard Davis informou:
“Logo o mar estava salpicado com fileiras de barcos brancos cheios de homens envoltos em cobertores brancos com armas apontadas em todas as direções, balançando-se na água, enquanto uns barcos que pareciam de papel se aproximavam mais e mais. A cena era estranhamente parecida com uma regata..."[2]
Nessa semana, em 1898, o exército dos EEUU desembarcou em Playa Daiquiri, a 29 km a leste de Santiago de Cuba. Foi claramente diferente do desembarque do Dia-D em 1944, também em junho, que ocorreu nas praias da Normandia, França. Durante os primeiros da invasão de Cuba, não houve Omahas nas quais forte fogo de metralhadoras, morteiros e tanques alemães destroçou milhares de soldados ianques. Não houve uma Luftwaffe lançando bombas e metralhando soldados que se arrastavam pelo solo. Não havia alemães caindo enquanto navios de guerra disparavam contínuos bombardeios. Não havia armadilhas mortais repletas de sangue[3] ou serviços religiosos para enterrar os mortos. 

Vejam o texto original em CUBADEBATE ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION

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