O massacre coincide com a reunião do Conselho de Segurança da ONU
O
massacre na província síria de Hama foi uma provocação terrorista antes
da reunião do Conselho de Segurança da ONU. Afirmou o Ministério do
Exterior sírio.
Nesta quinta soube-se da notícia de que a aldeia
de Tremseh havi sofrido um ataque com fogo de artilharia que havia
causado mais de 200 mortos. A oposição atribuiu a responsabilidade a
Damasco. No entanto, a televisão estatal responsabiliza o massacre e
acrescenta que as forças governamentais entraram na aldeia porque seus
habitantes haviam solicitado ajuda. Kofi Annan, o enviado especial da
ONU e a Liga Árabe para o conflito da Síria, condenaram nesta
sexta-feira o uso de armamento pesado em Tremseh. Os acontecimentos
nesta localidade ocorreram no mesmo dia em que o Conselho de Segurança
estava reunido para debater uma nova resolução sobre a Síria. Um projeto
apresentado pelos EEUU, França e o Reino Unido prevê sanções contra o
país árabe. A Rússia nega-se terminantemente apoiar este plano. No
entanto, uma decisão final deve ser tomada antes do dia 20 deste mês,
quando acabar o mandato da missão dos observadores na Síria, em que os
membros do Conselho devem decidir sob seu prolongamento e quais seriam
as condições. Por outro lado, um jornal ianque publicou que os militares
sírios estão retirando armas químicas dos depósitos. Damasco desmente
esta informação.
Vejam o texto original em RT ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION
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