quarta-feira, 15 de agosto de 2012

EEUU, seus camaradas de armas da al Qaeda e outras histórias de um império enlouquecido

Global Research 

O Afeganistão nos anos oitenta e noventa...

Bósnia e Kosovo nos anos noventa... Líbia 2011... Síria 2012... 

Nos conflitos militares de cada um destes países os EEUU e a al Qaeda (ou um de seus associados) tem estado no mesmo lado. 
O que isto nos diz da "Guerra contra o Terrorismo" dos EEUU? 

Um mudança de regime tem sido o objetivo ianque em cada ocasião: derrotar comunistas ou os "comunistas" sérvios, Slobodan Milosevic, Muamar Khadafi, Bashar al-Asad... todos hereges ou infiéis, todos não crentes ao império, todos inconvenientes para o império.  
Por que, se o inimigo é o terrorismo islâmico, os EEUU verteram tanto sangue e dinheiro contra a OLP, Iraque, Líbia e agora Síria, todos governos seculares no Oriente Médio?  
Por que os aliados árabes mais próximos de Washington no Oriente Médio são os governos islâmicos da Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Jordânia, e Bahréin? Barhréin hospeda uma base naval ianque; a Arábia Saudita e Qatar são canais para transferência de armas aos rebeldes sírios. 
Por que, se a democracia significa algo para os EEUU, todos esses aliados do Oriente Médio são monarquias? 
Por que, se o inimigo é o terrorismo islâmico, os EEUU conduziu Kosovo -90% islâmico e talvez o governo mais gângster do mundo- a declarar unilateralmente sua independência da Sérvia em 2008, uma independência tão ilegítima e artificial que a maior parte das nações do mundo não a reconhecem?   
 
Vejam o texto original em Rebelion.org ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION

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