por Luiz Carlos Azenha
Na semana seguinte às eleições municipais em que Fernando Haddad
derrotou José Serra em São Paulo, episódios estranhos começaram a
acontecer em torno do premiado repórter Amaury Ribeiro Jr., autor do
livro Privataria Tucana, o best seller que vendeu 150 mil cópias.
Primeiro, ele foi procurado por telefone por um homem de Guarulhos
que prometeu documentos relativos à Operação Parasita, da polícia
paulista, que investigou empresas que cometiam fraudes na área da
saúde. Foi marcada uma reunião, mas a fonte se negou a entrar no local
de trabalho de Amaury. Quando se encontraram pessoalmente, do lado de
fora, a história mudou: o homem ofereceu a Amaury a venda de material
secreto que teria como origem o despachante Dirceu Garcia.
No inquérito da Polícia Federal que apura a quebra de sigilo de
dirigentes do PSDB, aberto durante a campanha eleitoral de 2010, Dirceu é
a única testemunha que acusa Amaury de ter participado da violação.
“Novamente, estão querendo armar contra mim”, diz Amaury. “Mas desta vez
a trama foi toda gravada por câmera de segurança”.
Vejam mais no VIOMUNDO
Um comentário:
Interessante. Tomara que esse "A Privataria Tucana 2" seja publicado logo.
Postar um comentário