Sunderland, na costa nordeste da Inglaterra, é um refúgio improvável para uma ativista líbia forçada a deixar para trás a revolução que ela ajudou a fomentar.
Magdulien Abaida, de 25 anos, que ajudou a organizar a ajuda provida a rebeldes que lutavam contra o então coronel Muammar Gaddafi, acaba de receber asilo por parte do governo britânico.
Agora, a pequena cidade à beira do mar do Norte, onde Magdulien não conhece ninguém, se tornou sua casa temporária.
A ironia da situação é óbvia: ela está sendo perseguida pelas pessoas que ajudou durante a revolução. "É muito ruim você se colocar em risco por trabalhar pela revolução", diz ela. "E, no final das contas, ter de abandoná-la porque ela deixou de ser segura."
"Durante a revolução, todos estavam unidos, trabalhando juntos. Mas agora ficou difícil."
Leia mais a respeito na reportagem da BBC Brasil, reproduzida no UOL.
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