Mauro Santayana
Agricultores
brasileiros, também cúmplices da agressão química contra a natureza, estão em
litígio contra a Monsanto, que lhes cobrou royalties pelo uso de uma tecnologia
cuja patente expirou em 2010, de acordo com a legislação brasileira. As leis
nacionais estabelecem que o início da vigência de uma patente é a data de seu primeiro registro. A Monsanto invoca a
legislação norte-americana, pela qual a patente passa a vigorar a partir de seu
último registro. Como sempre há maquiagem dos processos tecnológicos, a patente
não expira jamais.
Vejam o artigo completo no JORNAL DO BRASIL
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