A Justiça argentina condenou nesta terça-feira (12/03) à prisão perpétua
Reynaldo Bignone (foto), último presidente da ditadura militar do país,
por crimes contra a humanidade cometidos no centro clandestino de Campo
de Maio.
As penas impostas pelo Tribunal Federal 1 de San Martín correspondem
aos crimes cometidos contra 23 vítimas, entre elas sete mulheres
grávidas, nas instalações de Campo de Maio durante a última ditadura
argentina (1976-1983).
No processo, foram ainda condenados à prisão perpétua os ex-militares
Omar Riveros, Luis Sadi, Eduardo Oscar Corrado e Carlos Tomás Macedra.
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