Após a publicação de denúncia da utilização
indevida da PGR-MG para monitorar o Novojornal a serviço de Aécio, ele
justificar-se em artigo na Folha
“Só mesmo em pleno Regime Militar as instituições da República foram utilizadas de maneira indevida para instaurar procedimentos investigatórios fundamentados na quebra da segurança Jurídica e das garantias individuais constitucionais, como vem ocorrendo em Minas Gerais. Novojornal, desde 2006 denuncia este fato e já havia sido vítima deste esquema em 2008, o que novamente ocorre, desta vez através da PGR-MG.
Chegou à redação do Novojornal, no início do mês de fevereiro deste ano, uma denúncia de que, desde o final do ano passado, através de uma representação do ex-procurador da república e advogado do senador Aécio Neves, Dr. João Batista de Oliveira Filho, que se encontrava em andamento na Polícia Federal sobre a classificação de “Sigiloso”, um procedimento investigatório contra o Novojornal e seu diretor responsável Marco Aurélio Carone.
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