Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A
polêmica gerada pela disposição do governo de contratar cerca de 6 mil
médicos de Cuba para trabalhar na atenção primária à saúde nas regiões
mais carentes do país é estimulada, entre outras razões, pela dúvida
sobre a formação profissional deles. Mas o governo cubano rebate as
dúvidas com números. Em Cuba, há 25 faculdades de medicina, todas
públicas, e uma Escola Latino-Americana de Medicina, na qual estudam
estrangeiros de 113 países, inclusive do Brasil.
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