Não se cura tuberculose por decreto ao fim de passeatas. Mas as
gangues de ladrões e depredadores que desde terça-feira, dia 18 de
junho, receberam de presente a mais legítima carona da sociedade –
desfiles pacíficos em nome da democracia – estão pouco se lixando.
Os articuladores anônimos dos grupos violentos de direita,
neo-nazistas inclusive, e dos radicalóides sociopatas, conhecem muito
bem o tempo das políticas, mas não é o que os interessa. Para os
atraídos de boa fé para a trapaça reivindicatória, enfim, o discurso da
presidente Dilma não trouxe novidade. Investimento em saúde e educação,
ensino técnico como nunca visto, transparência na administração, através
da lei de acesso à informação, apuração de desvios administrativos, com
inédita demissão de ministros, são políticas já em vigor e rotineiras,
isto é, não há mais discussão sobre se devem ou não devem ser
executadas. São políticas de Estado, compromisso do país. Isso para não
enumerar sucessivas inovações na política social que, estupidez que o
amanhã julgará, passou a ser impudico mencionar em meios de classe de
renda mais elevada.
Vejam mais no 247
Nenhum comentário:
Postar um comentário