As duas princiais razões para tamanho genocídio são o estado lastimável das estradas brasileiras e a imprudência ao volante.
Contra a primeira causa é possível ir às ruas, protestar, lutar por mais investimentos nas estradas de um país que, por erro de gestão, decidiu optar pelo transporte terrestre para tudo. Não interessa se há mais de 8 mil quilômetros de mar, nem mesmo se os trens são mais baratos, poluem menos e não atrasam. Algum gênio durante a ditadura, em pleno Milagre Brasileiro, quis concentrar o transporte nacional sobre rodas. Hoje o país sofre a consequência.
Mas contra o segundo motivo é, sim, possível abrir um cruzada. E, por mais impopular que seja, a saída é estabelecer multas pesadas para os pequenos delitos. E dobrar o valor a cada reincidência.
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