Elas são a razão subjacente e, paradoxalmente, um dos fatores menos citados na discussão sobre uma possível intervenção militar na Síria: as vítimas de um desastre humanitário que já dura dois anos e meio.
A ONU calcula que o número de mortos desde o início da guerra civil síria supera 100 mil - mais de 1,4 mil só nos ataques com armas químicas no dia 21 de agosto, segundo os EUA - e cerca de 2 milhões de pessoas se aglomeram em campos de refugiados nos países vizinhos.
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