O grupo Estado Islâmico (EI) afirmou que entregou mulheres e crianças yazidis capturadas no norte do Iraque a seus combatentes como prêmio de guerra, com a pretensão de ter restabelecido a escravidão em seu "califado". Na edição mais recente de sua revista de propaganda, Dabiq, publicada nesse domingo, a organização extremista sunita admite pela primeira vez a medida de forma aberta.
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