Como suporte midiático da aliança oposicionista, a imprensa hegemônica é a matriz do radicalismo que domina a disputa eleitoral. A se confirmarem os números dos dois institutos, as grandes empresas de comunicação deverão reunir seus conselhos imediatamente após a eleição, para discutir o futuro.
As análises sobre a virada da candidata petista em cima do senador Aécio Neves, do PSDB, observam com clareza que a presidente da República reverteu a tendência inicial do segundo turno com o recurso da propaganda direta no rádio e na TV. No entanto, nenhum especialista credenciado pela imprensa admite que essa mudança significa, na prática, a desconstrução do discurso da própria mídia, que em mais de uma década vem injetando na agenda pública uma mensagem de depreciação da política e descrédito das instituições republicanas.
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