Na noite desta quarta-feira (22), o balanço foi de milhares de trabalhadores que foram às ruas de todo o país, desde o início do dia, contra a aprovação do Projeto de Lei que prevê o aumento da terceirização. Convocada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), outras sindicais, movimentos, associações e partidos apoiaram e levaram os manifestantes à ocupar as ruas em ao menos 21 estados brasileiros. Ainda que sem impacto simbólico em repercussão midiática, o barulho chegou ao Congresso e a Câmara dos Deputados adiou em uma semana a discussão das emendas.
A CUT chegou a pedir que todos os trabalhadores deixassem seus postos no dia de ontem para aumentar a paralisação. “Para que continuemos a ter dignidade nos nosso trabalhos e não permitir que eles tirem nosso direitos”, conclamou o presidente da Central, Vagner Freitas.
No estado de São Paulo, diversas fábricas foram paralisadas. Embraer, General Motors, Honda, Toyota, Mercedez-Bens, Volks tiveram suas atividades interrrompidas pela manhã.
Operários metalúrgicos, petroleiros, bancários, funcionalismo público, estudantes, e movimentos sociais e populares, reuniram-se também na avenida Paulista, em frente ao prédio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Confira no Jornal GGN.
Um comentário:
Mais um da terceirização...
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