Quase sem registro na imprensa, a Vale se livrou de parte do problema criado com os meganavios que Roger “Queridinho da Mídia” Agnelli mandou construir na China e na Coreia.
A mineradora vendeu – e afretou em seguida – quatro navios de minério (VLOC – Very Large Ore Carrier) por US$ 445 milhões, o que representa uns 20% menos do que custou cada unidade, além do custo financeiro.
Com este, já são oito os megamineraleiros que a Vale deixa de operar. E, com isso, além de se livrar das restrições que os armadores chineses tinham criado para a atracação dos navios gigantes – 400 mil toneladas de porte bruto, os maiores do mundo – alivia seu caixa num momento em que os preços do minério estão baixos no mercado mundial.
E resolve o problema de subutilização de embarcações caríssimas.
Não foi mau negócio para a empresa, dados os problemas que tinham sido criados.
Mas foi um mau negócio para o Brasil, lá no seu nascedouro.
Leia mais no Tijolaço, via Jornal GGN.
Um comentário:
Vale e seus navios...
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