No dia 29 de agosto, o líder Kaiowá Guarani Simião Vilhalva foi assassinado durante um ataque à comunidade indígena de Ñanderu Marangatu, no sul de Mato Grosso do Sul, fronteira do Brasil com o Paraguai. Dezenas de pessoas foram feridas. O ataque aconteceu após uma reunião no sindicato rural da cidade de Antônio João (MS), na qual os ruralistas decidiram expulsar os Kaiowá Guarani que reocupavam a Fazenda Barra desde o dia 22.
A área foi reconhecida como indígena pelo Estado em 2005, mas o processo de demarcação foi suspenso por conta de um mandato de segurança impetrado pelos fazendeiros. O caso espera uma decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal há dez anos.
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Um comentário:
Genocídio indígena.
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