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No contexto geopolítico internacional a potência imperialista, EEUU, perdeu sua hegemonia militar, econômica e política, daí que necessite a recuperação de sua influência na América Latina. Uma influência que, através de governos afins liderados de novo pelas oligarquias nacionais, lhe permita dispor dos recursos que necessita para sobreviver. Esta é uma das chaves que explicam as estratégias de derrocadas dos governos progressistas latinoamericanos e que aparecem detalhados em documentos estadunidenses como o Freedom II -elaborado pelo comando executivo da IV Frota-, ou o manual de golpes brandos de Gene Sharp (golpes institucionais, primaveras ou revolucões coloridas...).
A nova fase da agressão imperialista ao continente latinoamericano conjuga a promoção do fascismo interno das oposições ultraconservadoras com a difusão massiva das declarações de setores de "esquerda" contra os governos progressistas; as declarações a favor dos agressores de instituições como a igreja na Nicarágua, a utilização de mercenários e paramilitares, o financiamento através de ONGs como a USAID ou a NED "promovendo a democracia e a sociedade civil", o uso massivo e sistemático da propaganda através dos meios de comunicação, etc...
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