Já é conhecido pelas mulheres o histórico de exclusão, sub-representação e violação de direitos pela mídia, bem como a contribuição disso para a perpetuação das opressões de gênero. Da constatação agora elas passaram à ação, com a união de organizações da sociedade civil, movimentos e lideranças feministas para dar início a uma série de iniciativas de controle público da mídia.
Importante passo para isso foi a realização no dia 6 do Seminário a Imagem da Mulher na Mídia, ocorrido na sede nacional da CUT em São Paulo. O seminário reuniu cerca de 80 lideranças feministas para discutir a representação da mulher na mídia e as possibilidades de ação de controle público da comunicação. No evento, as organizações feministas lembraram que, para além das iniciativas pontuais de questionamento sobre o conteúdo sexista veiculado em emissoras, é preciso debater de maneira mais profunda mudanças no sistema de comunicação brasileiro.
Importante passo para isso foi a realização no dia 6 do Seminário a Imagem da Mulher na Mídia, ocorrido na sede nacional da CUT em São Paulo. O seminário reuniu cerca de 80 lideranças feministas para discutir a representação da mulher na mídia e as possibilidades de ação de controle público da comunicação. No evento, as organizações feministas lembraram que, para além das iniciativas pontuais de questionamento sobre o conteúdo sexista veiculado em emissoras, é preciso debater de maneira mais profunda mudanças no sistema de comunicação brasileiro.
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