Maior fabricante mundial de celulose de eucalipto, a papeleira brasileira Aracruz sofreu revés em agosto. O ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou que 11 mil hectares de terras da empresa no Espírito Santo passarão para as mãos de índios que reivindicam a área. O presidente da empresa papeleira, Carlos Aguiar se queixa da situação em entrevista publicada na revista Exame (grupo Abril), desta semana.
Perguntado sobre quanto do seu tempo é dedicado a resolver questões envolvendo índios e quilombolas, ele responde: “Eu diria que uns 40% da minha jornada. Eu preciso fazer palestras para empresários, tenho de falar com vários políticos, ir diversas vezes a Brasília”.
Comentário completo no Diário Gauche.
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