Uma juíza federal de São Francisco, Maxine Chesney, decidiu conceder uma liminar que congela os planos do governo Bush para enviar 140 mil cartas ameaçadoras a empresas suspeitas de empregar imigrantes ilegais nos Estados Unidos. Chesney considerou que existem problemas quanto à legalidade da medida governamental, e atendeu em primeira instância ao pedido da central sindical AFL-CIO, responsável pela apresentação do recurso contra o envio das cartas.
A juíza marcou uma nova audiência judicial para considerar o assunto, em 1° de outubro. As cartas, que deveriam ser enviadas pela Administração do Seguro Social e pelo Departamento de Segurança Interna, a partir da segunda-feira, tinham por objetivo alertar as empresas sobre discrepâncias entre os bancos de dados do governo e os números e nomes dos funcionários que elas têm registrados.
Os empresários teriam prazo de 90 dias para esclarecer a identidade das pessoas assim identificadas, ou despedi-las. Aqueles que não cumprissem a lei e continuassem dando emprego a imigrantes ilegais estariam ameaçados de pesadas multas e até mesmo de penas de prisão.
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