quarta-feira, 7 de maio de 2008

Maio de 68: heréticos e rebeldes





05-Mai-2008
Cartaz do Maio de 68: fábricas ocupadasUns dirão que a revolução desertou. E que tomar o poder
é mais fácil do que se pensava. Outros dirão que não:
tudo é possível. Mas difícil: é preciso um terramoto na história,
nas fibras mais profundas da sociedade, para que se abra
uma escolha.
Por Francisco Louçã
Artigo publicado originalmente na revista Vida Mundial de Maio de 1998

Para ler mais:
http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=6719&Itemid=1
Para ver mais (a arte nas ruas de Paris no maio de 68): http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=6686&Itemid=26

5 comentários:

zejustino disse...

Postagem de estréia. Tinha dezessete anos quando explodiu a revolução. A de maio de 68, é claro. Nesse texto há um link para os cartazes confeccionados pelos estudantes e operários. Algumas palavras de ordens pareceriam muito estranhas para a juventude atual.

Anônimo disse...

Maravilha de postagem! Os cartazes sobre o rádio e a tv são por demais atuais.

Carlos Eduardo da Maia disse...

O embrião de Maio de 68 é a universidade de Nanterre, onde estudava Daniel Cohn Bendit. O Caderno Mais da Folha do último domingo (coloquei no depósito) mostra que a geração do século XXI da Universidade de Nanterre está bem distante dos sonhos de maio de 68. E por que será? Porque os europeus acompanharam e viram de perto a derrocada, a intransigÊncia, a falta de flexibilização, a ineficiência do socialismo real. Maio de 68 foi fundamental, mas seus ideais revolucionários foram para o espaço.

Anônimo disse...

Maia, também conhecido como o Idéiafix dos romanos.

Carlo Buzzatti

José Elesbán disse...

Ô Zé Justino, tu tensum blog? Acho que deverias compartilhar as tuas visões da coisa.
[]